Última parte da entrevista, até que enfim! T.T Essa parte deu trabalho... @.@
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Tradução japonês-inglês: lazedfantasy no blog Ducky's Translations
Tradução inglês-português: Ruby/Denise
O que tiver entre "[ ]" são explicações ou comentários meus.
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ENTREVISTA: Neo Genesis 44, Uruha e Aoi
Parte 3 - Lar
Quando essa entrevista acabar, veja se você consegue pedir pro staff conseguir Horumonyaki pra você (risos).
Certo, vamos para o último tema, “lar”. Como é o ambiente da casa de vocês no momento?
Uruha: A minha é só concreto.
Aoi: A minha também. [As paredes das casas dos dois não tem pintura nem nada. As paredes estão no cimento]
Uruha: Eu até me envolvi com assuntos de design de interiores e dei uma olhada em algumas coisas... Senti que algo, em algum lugar, não estava combinando. As pessoas que se envolvem com esse tipo de coisa fazem isso, não é? Eu fiz um pouco de decoração, mas isso não repercutiu em mim, então eu percebi que não tinha interesse nenhum no assunto.
Não é divertido ser meticuloso com relação a móveis, peças de decoração, etc?
Uruha: Com todas as proibições e regras que existem nos condomínios, não dá pra fazer muita coisa.
Aoi: Por causa disso, você até perde a vontade de colocar qualquer coisa em qualquer lugar. Até mesmo na sala de estar do meu apartamento, não tem nada além de uma televisão, um sofá e uma mesa.
Uruha: Basicamente, você não pode fazer muita coisa se mora em um apartamento. É por isso que no futuro... eu quero uma lareira na minha casa, sabe.
Como essas casas dos países frios, né? (risos)
Uruha: Estar cercado pelo calor do fogo, bebendo um Highball (risos).
Aoi: Mas se você quiser ficar cercado pelo calor, você vai ter que reabastecer a lareira à meia-noite. O fogo não vai apagar?
Uruha: Aah. Mas a lareira não fica na ponta extrema? A parede não está lá?
Aoi: Bem, e no caso das lareiras no estilo japonês?
É o irori ? [As lareiras Japonesas geralmente ficam localizadas em um quadrado, no centro da sala]
Aoi: Aquilo é bom! Eu quero ter um quarto com um irori.
Uruha: É bom~ Eu só quero ter fogo de algum jeito (risos). Meus amigos da minha cidade têm isso em suas casas com certeza. E mais do que um sentimento Japonês, isso decora o lugar.
Aoi: Não seria porque é quentinho? O calor do aquecedor é diferente, é só algo que substitui o fogo.
Aoi, sua casa atual também não tem muitas coisas?
Aoi: Não tem. E vai ser do mesmo jeito até mesmo no futuro, quando eu construir a minha própria casa. Eu quero ter quartos grandes, sem divisões entre eles e sem nada dentro deles.
Uruha: Aah. Os cômodos da sua casa anterior eram desse jeito, não eram? Não existiam divisões entre eles.
Aoi: Hm. Da cozinha até a sala de estar era uma coisa só, parecia com um quarto bem grande. Eu não gosto de quartos que dão uma sensação de limitação. Eu morei em um lugar pequeno no passado, então eu acho que isso [o fato dele querer morar em um lugar espaçoso] é uma resposta a essa época.
No passado, quando vocês ainda moravam com seus pais, como eram os seus quartos? Eram simples desde aquela época?
Uruha: Aah. Antigamente eu costumava colar pôsteres de bandas na parede. Eu colocava as coisas que você ganha quando compra um CD... Eu nem penso nisso agora (risos)
Como era a sua experiência com pôsteres? (risos)
Aoi: Meu quarto tinha pôsteres de motos quando eu era pequeno. Depois que eu cresci, eu passei a colocar pôsteres de surf e coisas do tipo. As celebridades da televisão........
Algo do tipo Metallica?
Aoi: (risos) Nem o Metallica estava lá. Nem coisas de celebridades da televisão ou músicos.
De acordo com o seu interesse, né?
Aoi: Sim. Tipo tentar decorar a minha prancha de surf. Até mesmo hoje em dia, quando eu volto pra casa, minha prancha continua lá encostada na parede, sabe.
Você ainda surfa?
Aoi: Não! É frio……. (risos)
(risos) Na atual casa de vocês, como é o local que vocês usam pra fazer música?
Aoi: Não é mais ou menos normal?
Uruha: Hm. Tem um laptop e um teclado que eu coloco na frente dele. Tem as guitarras e o ‘effector’ alinhados...
Então as idéias para as músicas tomam forma à medida que você vai experimentando, usando todo esse equipamento.
Uruha: Ah, não... Bem, geralmente é assim que acontece, mas no meu caso, é impossível compor músicas dessa maneira, a partir de algo. Tentar compor uma música dedilhando uma guitarra não funciona pra mim. Alguma coisa precisa chamar a minha atenção primeiro.
Eh. Como se a idéia não se desenvolvesse se você pegar a guitarra pra tocar?
Uruha: Sim. Assim que a forma inicial da música está na minha cabeça, eu acho que fico nessa posição (abaixa na cadeira com a cabeça para baixo). Se começar a ficar muito frio, eu vou pra minha cama e durmo... Então se de repente eu digo “Ah!”, eu volto e dou uma estrutura apropriada à música. Esse tipo de sensação. No começo eu nem trabalho (risos)
Na fase inicial, não funciona a não ser que você não esteja se movimentando, não é? (risos)
Uruha: Sim. É como se eu estivesse só dormindo. (risos)
E você Aoi, com relação ao jeito do Uruha [fazer música]?
Aoi: Pra mim não funciona a não ser que eu toque (a música) imediatamente. Se eu tiver uma idéia e não pegar a guitarra imediatamente pra tocar, não consigo dar forma a ela. Depois disso eu salvo no laptop e então deleto, salvo e deleto... Eu funciono com esse método conciso de criação.
Então você está constantemente dedilhando a guitarra. Seu método é um pouco diferente do método do Uruha, né?
Uruha: É né? Eu salvo as minhas idéias no meu celular. Tem partes que de repente me atingem, como sendo potencialmente boas para colocar em uma introdução de música e eu digo “Certo, a parte começa daqui”... E eu tenho tendência a esquecer as coisas, então eu coloco tudo no meu celular. Se tem algum ritmo que eu sinto que não quero esquecer, eu prontamente pego o celular e canto o ritmo.
Tipo ~tatatata—n~…… Expressando o ritmo através da imitação [do som da guitarra].
Tem que escutar pra ver como é (risos)
Uruha: O som é horrível demais, sabe (risos). Bem, essa é a maneira com a qual eu trabalho e salvo... Depois que eu reúno todas as partes que eu acho que vão soar bem juntas, eu dou forma até uma parte do refrão. E aí, concluímos na casa dele [do Aoi] durante a pré-produção.
Nós já falamos sobre a completa quantidade de equipamentos em uma entrevista anterior. Se eu não me engano, Kai disse, “Aoi, aprenda um pouco observando a sua casa”
Aoi: Não não não. Claro, todos colocam as músicas em softwares, mas... O que ele quis dizer é que a minha casa é usada como se fosse o estúdio.
Uruha: Mas isso é porque você tem um HD [HD é um programa de produção de música bem conhecido e um dos melhores]. Como já tem uma pessoa que tem um computador desses, eu acabo sentindo que está tudo bem se eu não trabalhar tanto assim. Por que eu tenho um computador com especificações tão ruins? (risos)
Então a pré-produção do Gazette acontece na casa do Aoi com todos reunidos lá.
Aoi: Sim. Ele [Uruha] nunca visitaria a minha casa. Mesmo se eu o chamasse, ele não iria...
Uruha: (risos) É porque mesmo se você chamasse, eu não teria escolha!
Aoi: Mesmo se perguntassem “Você vem aqui em casa hoje?” pra ele... Ele diz “Eu não posso ir, uma vez que eu já entrei no ofuro [Banheira, estilo Japonês]”, ou, pelo contrário, “Eu não estou empolgado”.
Tudo pelo corpo bonito… De qualquer forma, pra que ele iria na sua casa? (risos)
Uruha: (risos) Então, tendo isso em mente, Aoi rapidamente nos apresentou ao sistema de alta especificação que ele tem, e agora todos se reúnem na casa dele para trabalhar.
Aoi: 5 pessoas, mais o staff se eles aparecerem também, em um quarto pequeno, vai um pouco além da capacidade dele, sabe... (risos)
Uruha: Aoi senta na frente do computador e todos nós ficamos em volta dele (risos). Entre “Sim” e “Dados” [??], a pré-produção começa na sala do Aoi.
Aoi: Hm. Mas é ruim quando o som se dispersa.
Uruha: O som ecoa, não é? Fazer música em uma sala é uma sensação única. Com aquela escada lá...
Aoi: E com aquele teto tão alto.
Pelo que você acabou de dizer, é um lugar espaçoso, não? Não é sufocante e parece confortável.
Aoi: Sim. Mas é meio solitário (risos). Não tem ninguém além de mim...
Em horas como essas, não seria legal chamar os membros pra te visitar? (risos)
Aoi: Nããão... Eu não sou um bom anfitrião, mesmo se eu os chamar. Eu não tenho ingredientes pra comida e também não tenho cerveja. Até mesmo quando todos vão lá em casa pra trabalhar, eles mesmos tem que ir comprar chá. É assim que o dia começa.
Uruha: (risos) Hey, não foi você que comprou [o chá]?
Aoi: Eu comprei os copos descartáveis também (risos).
(risos) Que gentil! Mas apesar desses sentimentos tristes, as músicas do the GazettE têm progredido. Até mesmo agora, vocês devem estar compondo músicas não é?
Aoi: Bem bem, aos pouquinhos... Nós só fizemos até a parte dos arranjos.
Uruha: Mas são músicas muito boas! Como eu devo dizer... A música que estamos fazendo agora é um desvio no típico estilo do the GazettE. A música é direta, do tipo que nós não temos tocado ultimamente. Acho que vai se tornar uma música bem direta e animada.
Vou esperar ansioso!
(Fim)
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Tradução japonês-inglês: lazedfantasy no blog Ducky's Translations
Tradução inglês-português: Ruby/Denise
O que tiver entre "[ ]" são explicações ou comentários meus.
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ENTREVISTA: Neo Genesis 44, Uruha e Aoi
Parte 3 - Lar
Quando essa entrevista acabar, veja se você consegue pedir pro staff conseguir Horumonyaki pra você (risos).
Certo, vamos para o último tema, “lar”. Como é o ambiente da casa de vocês no momento?
Uruha: A minha é só concreto.
Aoi: A minha também. [As paredes das casas dos dois não tem pintura nem nada. As paredes estão no cimento]
Uruha: Eu até me envolvi com assuntos de design de interiores e dei uma olhada em algumas coisas... Senti que algo, em algum lugar, não estava combinando. As pessoas que se envolvem com esse tipo de coisa fazem isso, não é? Eu fiz um pouco de decoração, mas isso não repercutiu em mim, então eu percebi que não tinha interesse nenhum no assunto.
Não é divertido ser meticuloso com relação a móveis, peças de decoração, etc?
Uruha: Com todas as proibições e regras que existem nos condomínios, não dá pra fazer muita coisa.
Aoi: Por causa disso, você até perde a vontade de colocar qualquer coisa em qualquer lugar. Até mesmo na sala de estar do meu apartamento, não tem nada além de uma televisão, um sofá e uma mesa.
Uruha: Basicamente, você não pode fazer muita coisa se mora em um apartamento. É por isso que no futuro... eu quero uma lareira na minha casa, sabe.
Como essas casas dos países frios, né? (risos)
Uruha: Estar cercado pelo calor do fogo, bebendo um Highball (risos).
Aoi: Mas se você quiser ficar cercado pelo calor, você vai ter que reabastecer a lareira à meia-noite. O fogo não vai apagar?
Uruha: Aah. Mas a lareira não fica na ponta extrema? A parede não está lá?
Aoi: Bem, e no caso das lareiras no estilo japonês?
É o irori ? [As lareiras Japonesas geralmente ficam localizadas em um quadrado, no centro da sala]
Aoi: Aquilo é bom! Eu quero ter um quarto com um irori.
Uruha: É bom~ Eu só quero ter fogo de algum jeito (risos). Meus amigos da minha cidade têm isso em suas casas com certeza. E mais do que um sentimento Japonês, isso decora o lugar.
Aoi: Não seria porque é quentinho? O calor do aquecedor é diferente, é só algo que substitui o fogo.
Aoi, sua casa atual também não tem muitas coisas?
Aoi: Não tem. E vai ser do mesmo jeito até mesmo no futuro, quando eu construir a minha própria casa. Eu quero ter quartos grandes, sem divisões entre eles e sem nada dentro deles.
Uruha: Aah. Os cômodos da sua casa anterior eram desse jeito, não eram? Não existiam divisões entre eles.
Aoi: Hm. Da cozinha até a sala de estar era uma coisa só, parecia com um quarto bem grande. Eu não gosto de quartos que dão uma sensação de limitação. Eu morei em um lugar pequeno no passado, então eu acho que isso [o fato dele querer morar em um lugar espaçoso] é uma resposta a essa época.
No passado, quando vocês ainda moravam com seus pais, como eram os seus quartos? Eram simples desde aquela época?
Uruha: Aah. Antigamente eu costumava colar pôsteres de bandas na parede. Eu colocava as coisas que você ganha quando compra um CD... Eu nem penso nisso agora (risos)
Como era a sua experiência com pôsteres? (risos)
Aoi: Meu quarto tinha pôsteres de motos quando eu era pequeno. Depois que eu cresci, eu passei a colocar pôsteres de surf e coisas do tipo. As celebridades da televisão........
Algo do tipo Metallica?
Aoi: (risos) Nem o Metallica estava lá. Nem coisas de celebridades da televisão ou músicos.
De acordo com o seu interesse, né?
Aoi: Sim. Tipo tentar decorar a minha prancha de surf. Até mesmo hoje em dia, quando eu volto pra casa, minha prancha continua lá encostada na parede, sabe.
Você ainda surfa?
Aoi: Não! É frio……. (risos)
(risos) Na atual casa de vocês, como é o local que vocês usam pra fazer música?
Aoi: Não é mais ou menos normal?
Uruha: Hm. Tem um laptop e um teclado que eu coloco na frente dele. Tem as guitarras e o ‘effector’ alinhados...
Então as idéias para as músicas tomam forma à medida que você vai experimentando, usando todo esse equipamento.
Uruha: Ah, não... Bem, geralmente é assim que acontece, mas no meu caso, é impossível compor músicas dessa maneira, a partir de algo. Tentar compor uma música dedilhando uma guitarra não funciona pra mim. Alguma coisa precisa chamar a minha atenção primeiro.
Eh. Como se a idéia não se desenvolvesse se você pegar a guitarra pra tocar?
Uruha: Sim. Assim que a forma inicial da música está na minha cabeça, eu acho que fico nessa posição (abaixa na cadeira com a cabeça para baixo). Se começar a ficar muito frio, eu vou pra minha cama e durmo... Então se de repente eu digo “Ah!”, eu volto e dou uma estrutura apropriada à música. Esse tipo de sensação. No começo eu nem trabalho (risos)
Na fase inicial, não funciona a não ser que você não esteja se movimentando, não é? (risos)
Uruha: Sim. É como se eu estivesse só dormindo. (risos)
E você Aoi, com relação ao jeito do Uruha [fazer música]?
Aoi: Pra mim não funciona a não ser que eu toque (a música) imediatamente. Se eu tiver uma idéia e não pegar a guitarra imediatamente pra tocar, não consigo dar forma a ela. Depois disso eu salvo no laptop e então deleto, salvo e deleto... Eu funciono com esse método conciso de criação.
Então você está constantemente dedilhando a guitarra. Seu método é um pouco diferente do método do Uruha, né?
Uruha: É né? Eu salvo as minhas idéias no meu celular. Tem partes que de repente me atingem, como sendo potencialmente boas para colocar em uma introdução de música e eu digo “Certo, a parte começa daqui”... E eu tenho tendência a esquecer as coisas, então eu coloco tudo no meu celular. Se tem algum ritmo que eu sinto que não quero esquecer, eu prontamente pego o celular e canto o ritmo.
Tipo ~tatatata—n~…… Expressando o ritmo através da imitação [do som da guitarra].
Tem que escutar pra ver como é (risos)
Uruha: O som é horrível demais, sabe (risos). Bem, essa é a maneira com a qual eu trabalho e salvo... Depois que eu reúno todas as partes que eu acho que vão soar bem juntas, eu dou forma até uma parte do refrão. E aí, concluímos na casa dele [do Aoi] durante a pré-produção.
Nós já falamos sobre a completa quantidade de equipamentos em uma entrevista anterior. Se eu não me engano, Kai disse, “Aoi, aprenda um pouco observando a sua casa”
Aoi: Não não não. Claro, todos colocam as músicas em softwares, mas... O que ele quis dizer é que a minha casa é usada como se fosse o estúdio.
Uruha: Mas isso é porque você tem um HD [HD é um programa de produção de música bem conhecido e um dos melhores]. Como já tem uma pessoa que tem um computador desses, eu acabo sentindo que está tudo bem se eu não trabalhar tanto assim. Por que eu tenho um computador com especificações tão ruins? (risos)
Então a pré-produção do Gazette acontece na casa do Aoi com todos reunidos lá.
Aoi: Sim. Ele [Uruha] nunca visitaria a minha casa. Mesmo se eu o chamasse, ele não iria...
Uruha: (risos) É porque mesmo se você chamasse, eu não teria escolha!
Aoi: Mesmo se perguntassem “Você vem aqui em casa hoje?” pra ele... Ele diz “Eu não posso ir, uma vez que eu já entrei no ofuro [Banheira, estilo Japonês]”, ou, pelo contrário, “Eu não estou empolgado”.
Tudo pelo corpo bonito… De qualquer forma, pra que ele iria na sua casa? (risos)
Uruha: (risos) Então, tendo isso em mente, Aoi rapidamente nos apresentou ao sistema de alta especificação que ele tem, e agora todos se reúnem na casa dele para trabalhar.
Aoi: 5 pessoas, mais o staff se eles aparecerem também, em um quarto pequeno, vai um pouco além da capacidade dele, sabe... (risos)
Uruha: Aoi senta na frente do computador e todos nós ficamos em volta dele (risos). Entre “Sim” e “Dados” [??], a pré-produção começa na sala do Aoi.
Aoi: Hm. Mas é ruim quando o som se dispersa.
Uruha: O som ecoa, não é? Fazer música em uma sala é uma sensação única. Com aquela escada lá...
Aoi: E com aquele teto tão alto.
Pelo que você acabou de dizer, é um lugar espaçoso, não? Não é sufocante e parece confortável.
Aoi: Sim. Mas é meio solitário (risos). Não tem ninguém além de mim...
Em horas como essas, não seria legal chamar os membros pra te visitar? (risos)
Aoi: Nããão... Eu não sou um bom anfitrião, mesmo se eu os chamar. Eu não tenho ingredientes pra comida e também não tenho cerveja. Até mesmo quando todos vão lá em casa pra trabalhar, eles mesmos tem que ir comprar chá. É assim que o dia começa.
Uruha: (risos) Hey, não foi você que comprou [o chá]?
Aoi: Eu comprei os copos descartáveis também (risos).
(risos) Que gentil! Mas apesar desses sentimentos tristes, as músicas do the GazettE têm progredido. Até mesmo agora, vocês devem estar compondo músicas não é?
Aoi: Bem bem, aos pouquinhos... Nós só fizemos até a parte dos arranjos.
Uruha: Mas são músicas muito boas! Como eu devo dizer... A música que estamos fazendo agora é um desvio no típico estilo do the GazettE. A música é direta, do tipo que nós não temos tocado ultimamente. Acho que vai se tornar uma música bem direta e animada.
Vou esperar ansioso!
(Fim)
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Marcadores:
entrevistas,
entrevistas traduzidas
3 comentários:
Eu tenho medo da casa do Aoi ja disse D:
Gostei muitooo dessa entrevista achei os assuntos diferentes, adorei.
Gente, casem com alguém que vá pintar as paredes, pelo menos, ok? DDD:
"eu prontamente pego o celular e canto o ritmo."
Não sei se acho fofo ou se fico com vergonha alheia ao imaginar isso XDD
"Pelo que você acabou de dizer, é um lugar espaçoso, não? Não é sufocante e parece confortável.
Aoi: Sim. Mas é meio solitário (risos). Não tem ninguém além de mim..."
OWWWN, DÓ !! Eu vou te fazer companhia, Aoi ;w; -qq
"Aoi: Nããão... Eu não sou um bom anfitrião, mesmo se eu os chamar. Eu não tenho ingredientes pra comida e também não tenho cerveja. "
Porque você prefere morrer a ter trabalho com comida, né Aoi. xDDD
Mas nós só acreditamos na parte da comida. Confessa que você esconde a cerveja do Uru! DDD:
Ai, adorei a entrevista <33
Brigada por ter traduzido, Ruby x33
Uruha: Mas são músicas muito boas! Como eu devo dizer... A música que estamos fazendo agora é um desvio no típico estilo do the GazettE. A música é direta, do tipo que nós não temos tocado ultimamente. Acho que vai se tornar uma música bem direta e animada.
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Desvio, música direta, diferente do que têm tocado, direta e animada....
humfmfmfmfm o que seria isso,?! ansiosa...tô vendo que vai ter mt gente caindo de pau neles, como fizeram com o DIM que na boa não vi nada de tão ruim assim no CD como falaram por aí ou estou mt bitolada.
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