Há alguns dias o blog Ducky's Translations postou a tradução de uma entrevista com o Uruha publicada na revista Neo Genesis que saiu em Julho de 2007. Scans da revista podem ser encontrados no gazette_daily. Para encontrá-los, entre no calendário da comunidade aqui, e procure pelo post de nome "neo genesis vol 15 - uruha-". Se não souber como visualizar a página, clique aqui para ler o tutorial de como usar o Livejournal.
A holyhooker traduziu a entrevista para o Português, leia abaixo:
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NEO GENESIS Vol. 15 (04/07/2007)
Entrevista com o Uruha
O que estiver de cinza são explicações da holyhooker.
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Uruha (the GazettE)....... beleza resplendente, assim como seu nome! (N/T: pra quem não sabe o kanji de Uruha 麗 vem da palavra uruwashii 麗しい que significa encantador, resplendente, deslumbrante, ofuscante)
O guitarrista Uruha, a terceira pessoa no 'close up pessoal' do the GazettE. Com sua ideia de “Quero tentar visual kei exagerado!”, primeiro, seus apliques longos e louros foram enrolados, então ele usou uma camisa branca... Se esse processo fosse relatado, alguém podia pensar que é sobre o Beethoven? → artista de metal kei → Oscar? (N/T: Acho que se referem ao escritor Oscar Wilde), mas quando finalmente terminou, sua beleza era a representação perfeita de seu nome, “resplendente”. Como esperado. Há tanta sensualidade nele posando na frente da câmera, que poderia causar até uma mulher a sentir inveja. Veja nas próximas páginas!
Um aspecto que absolutamente não pode ser ignorado quando falando da vida de Uruha é a existência de companheirismo. Uruha, que orgulhosamente afirma, “Eu sou o que sou agora não por causa de mim, sozinho, mas por causa do que nós todos perseguimos”. Pudemos ouví-lo falar sobre sua vida andando no caminho fascinante e arriscado de uma banda. E para essa sessão de fotos, Uruha escolheu um visual gótico, algo que ele nunca havia se aventurado a fazer antes. Tanta beleza, não é inconcebível até mesmo pra uma mulher?!
NEO GENESIS: Qual é a sua memória mais antiga?
URUHA: No jardim de infância, não? Eu lembro que entrava muito embaixo da saia da minha mãe. Você entrava muito?
NG: Não, não lembro de nada parecido com isso. (risos)
U: Ela usava saias compridas, sabe, eu entrava dentro.
NG: Esse sentimento de escuro e escondido é bom.
U: Eu não sei na verdade (risos). Eu era uma criança um tanto mimada. Com duas irmãs mais velhas, eu era o mais novo.
NG: Então você deve ter sido criado com muito cuidado.
U: Isso é verdade. Se é que eu posso dizer isso, eu acho que fui, fazendo uma comparação, mais mimado que as minhas irmãs. Eles sempre compravam o que eu queria, tipo presentes de aniversário e coisas assim. Por causa disso, minha irmã costumava brigar comigo.
NG: Eu entendo o sentimento da sua irmã (risos). Então, essa disposição do “filho mais novo!” era o que você tinha.
U: Sim. Eu era do tipo que sempre seguia as pessoas. Eu ainda tenho as mesmas tendências. Eu não era o tipo que tomava a liderança. Até mesmo quando saíamos em família, eu geralmente era o último seguindo todo mundo de perto. Até mesmo quando ia brincar com os meus amigos, eu era o tipo que deixava as coisas pros meus parceiros.
NG: Tipo “eu vou onde todo mundo for”
U: É verdade. Tipo “Onde vamos?” “Você decide”. De maneira geral, eu fui criado em harmonia.
NG: Por algum motivo, eu entendo o que você quer dizer.
U: Hahaha. Eu costumava ser chamado de “bom garoto” na escola. Eu nunca me opunha a nada, e era uma criança obediente.
NG: Do que você mais brincava?
U: Eu jogava jogos em casa, ou saía e brincava muito por aí. Mario estava no auge bem quando o Super Famicom foi lançado, então eu briguei e discursei em casa querendo que comprassem um pra mim, eu acabei chutando a porta e abrindo um buraco nela, e levei um belo sermão do meu pai.
NG: Então, você conseguiu o Mario?
U: Eu continuei amolando eles desse jeito ou de outro e eventualmente, eu consegui o Mario (risos)
NG: Então, e as brincadeiras ativas?
U: Quando eu estava no primário, eu era muito curioso, e brincava de jogos de bola e Dragon Ball Z. Eu me pergunto, porque a infância era tão divertida? Nós ficávamos absortos em qualquer coisa, nós nos animávamos fazendo qualquer coisa. Nós íamos pras montanhas, fazíamos bases secretas, brincávamos com fogo também (risos), nós também fazíamos todo tipo de coisas ruins~
NG: Você deve ter levado muitos sermãos.
U: Não mas, não importava o que eu fizesse, eu nunca era pego. Eu fugia rapidamente se tinha vidro quebrado,
NG: E isso é uma coisa que você se orgulha?
U: Não é como se eu pressionasse alguém a fazer isso. Eu era o tipo que só seguia os outros, mas uma vez que descobrissem alguma coisa que fizemos, eu era ralhado até literalmente me ajoelhar na calçada. Meus pais descobriam também, e aí os pais pedem desculpas pra outra pessoa, sabe? Ver as lágrimas dos meus pais pela primeira vez naquela época, eu entendi “Ah, eu não devia fazer isso” e de repente, eu parei de fazer coisas ruins. Eu não esqueço das palavras do meu professor do primário “De agora em diante, antes de decidir fazer qualquer coisa, lembre dos rostos de seus pais”. Aquele era um bom professor.
NG: Pelo que você é grato aos seus pais?
U: Eles sempre me fizeram comer vegetais, desde que eu era pequeno (risos)
NG: Você jogava futebol também, né?
U: Eu entrei num clube de futebol quando estava no segundo ano do primário (N/T: equivale a segunda série aqui também, ou seja 7 ou 8 anos de idade). Era muito divertido. Eu odiava o treino básico, mas adorava coisas tipo mini-jogos. Foi aí que conheci o Reita.
NG: Entendo. E você era bom?
U: Eu estava jogando depois de um ano. Mas eu era reserva.
NG: Isso significa que você realmente era bom. Como era o Reita?
U: Reita era o substituto pro nosso ano. Ele era pequeno e frágil, sabe. Ele fala todo orgulhoso agora, mas eu sei quem ele realmente é, então teve vezes que tive que dizer pra ele “Hey, hey, você tá só blefando!” (risos)
NG: É tipo, você conhece as fraquezas dele (risos). Deve ser divertido quando você está com o Reita (risos) Vocês tem sido bons amigos desde então?
U: Não, não no começo. Eu acho que nós só nos conhecemos e começamos a conversar por acaso, e ficamos amigos depois disso. Nós fomos juntos pra escola fundamental. (N/T: escola fundamental é a chuugakkou, no Japão são três anos, dos 12 aos 15)
NG: Alguma coisa mudou quando vocês entraram na escola fundamental?
U: O estresse relacionado aos estudos aumentou, sabe. Não tem essas escolas preparatórias que as pessoas entram antes de ir pro colegial? (N/T: No Japão existe um tipo de teste, como um vestibular, antes do colegial) Eu fui mandado pra uma estilo Espartano no começo. (N/T: Por estilo Espartano ele se refere à rigidez da escola)
NG: Eu suponho que seja porque no fim, os pais sempre querem que o filho se forme numa boa escola e entre em universidades de elite.
U: Eu não gostava daquilo então eu desisti, e aí comecei a estudar numa escola preparatória tipo “em casa”. Tinha vários amigos meus lá.
NG: Então você estudava lá.
U: Eu não levava muito a sério. (risos)
NG: A vontade de decidir coisas por si próprio e trabalhar por elas começou a brotar então, não foi?
U: É... Acho que sim. Foi no segundo ano (N/T: com treze ou quatorze anos) que eu conheci o LUNA SEA e comecei a desenvolver um interesse por bandas.
NG: Como você descobriu eles?
U: Eu emprestei o CD do Reita, assisti o PV de “ROSIER” e senti o quanto era legal. Assistindo o Sugizo, eu me interessei por guitarras, e senti vontade de estar numa banda. Ao mesmo tempo, com isso acontecendo à nossa volta, Reita também começou a gostar de LUNA SEA e se interessou por bandas. Nós juntamos um grupo de amigos e costumávamos passar muito tempo juntos, íamos às casas uns dos outros pra se encontrar. Os instrumentos que queríamos tocar eram diversos, então dava certo.
NG: Quando foi a primeira vez que você subiu no palco?
U: Antes de formar a banda com o Reita, eu toquei numa banda no festival cultural da escola. Eu não lembro de nada além de estar muito nervoso, e quando o professor de esportes me disse “Você é muito bom na guitarra”, e eu pensei “Ah, mas isso não é futebol, né”
NG: De todas as pessoas, tinha que ser o professor de esportes (risos) Sua vida mudou dramaticamente depois que formou uma banda?
U: Quando comecei com a banda, perdi completamente o interesse no futebol. Nós éramos destemidos e tinhamos o sentimento de “nós cinco somos um time”. Me trouxe muita paz, o sentimento de “meu lugar é aqui”. Eu realmente senti que não havia nada melhor do que fazer algo da minha própria vontade.
NG: E isso apesar do fato de que você era um garoto que só seguia as pessoas.
U: Quando tivemos certeza de nossas intenções, eu pensei algo como “Eu vou fazer se todo mundo fizer”. Tipo “Não estou sozinho”
NG: Você não estava sozinho, mas cinco pessoas com a mesma ambição, todos trabalhando para o mesmo objetivo, é diferente.
U: É verdade. A gente tendo uma banda, nosso circulo de convivência cresceu rápido. Tipo, o sênior que me deixava tocar bateria quando eu estava desmontando ela nos bastidores, ou conhecer pessoas no meu trabalho de meio período também.
NG: Que trabalho você tinha?
U: Eu era verdureiro.
NG: Um verdureiro de cabelo loiro?
U: Eu usava um boné e um avental. Eu trabalhava em todo tipo de verduraria.
NG: Então você era um verdureiro completo. (risos) Você gostava de vegetais?
U: Não (risos). Eu não gosto nem um pouco, mas com a minha aparência, não havia muitos lugares onde eu pudesse trabalhar, então eu não tinha muita escolha. Mas graças a isso, eu aprendi a distinguir entre repolho e alface.
NG: (risos)! …isso não está no tópico, mas não havia uma garota que você gostava na época?
U: Sabe, eu sempre estava apaixonado, desde o ensino médio. Eu me apaixonava muito fácil, ao ponto de me preocupar, pensando “Por que eu simplesmente me apaixono assim, com só um olhar?”; ao ponto de me perguntar se qualquer uma serviria (risos). Mas eu não demonstrava isso no meu comportamento, de forma alguma.
NG: Você não falava sobre isso com os seus amigos?
U: Não falava, sabe. Eu tinha medo de ser caçoado, então eu não podia contar (risos)
NG: Bem, você não se confessou pra alguém ou saiu com alguém?
U: Eu saí com alguém no ensino médio, pra falar a verdade (risos) As meninas nessa fase parecem bem adultas, não é verdade? O outro lado dá uma forte impressão de gostar de você, e quando isso acontece, os garotos não tem escolha a não ser se confessar pra elas. Era esse tipo de situação que ocorria. E por causa disso, coisas tipo ir pra casa juntos eram as mais desconfortáveis, mas ela continuava me importunando tipo “Vamos pra casa juntos” ou algo do tipo. E eu só ficava tipo “Ah, hn.......”.
NG: O que, você fazia ela tomar a iniciativa? (risos)
U: Ser tímido era bom também. Eu nem sequer sabia quando era a hora certa de dar as mãos...
NG: Que inocente.
U: Eu era inocente, mas era díficil mesmo, então não posso genuinamente dizer que era divertido (risos). Eu realmente queria tomar a iniciativa, mas eu não sabia como, e doía.
NG: Mas depois disso, pouco a pouco, você se tornou capaz de formar bons relacionamentos.
U: Eu suponho que foi porque eu me tornei capaz de fazer com que a outra pessoa se interessasse em mim? Como expressar “este sou eu” em palavras. Eu também me tornei capaz de ter uma conversa de verdade.
NG: Foi porque você ganhou confiança em si mesmo e no que estava fazendo?
U: Verdade. Eu ganhei auto-confiança, e a habilidade de ver as coisas com objetividade, então eu consegui falar com as mulheres também.
NG: Aos poucos você cresceu socialmente.
U: Cresci. (risos)
NG: Quando foi a primeira vez que você fez uma música?
U: Eu não lembro muito bem, mas quando eu estava no segundo ano do colegial, um sênior que eu conheci na verduraria, que eu acabei de mencionar, tinha os aparelhos pra gravar músicas então eu emprestei dele e essa foi a primeira vez que fiz uma música.
NG: Você tinha alguma intenção de fazer uma música você mesmo?
U: Eu tinha. Mas eu não achava que seria capaz.
NG: E qual foi o resultado da sua primeira música?
U: Ficou surpreendentemente boa. Eu coloquei a bateria, o baixo e a guitarra. Não coloquei o refrão, mas eu experimentei a diversão de fazer música. Aquele sênior foi quem me ensinou tudo isso também.
NG: Esse encontro foi bem importante então, não foi?
U: Foi definitivamente importante. Ele era o professor da banda. Antes que soubéssemos, perdemos o contato com ele, mas de vez em quando eu volto pra minha cidade natal e ouço notícias dele. Aquela garota também, eu acho que provavelmente ela sabe o que está acontecendo comigo.
NG: Tendo tocado esse tempo todo admirando o Sugizo, você alguma vez sentiu que estava se aproximando do ideal que projetara pra si mesmo?
U: Eu acho que quando eu estava no colegial, quando eu pus os olhos no meu sonho, foi o mais perto que cheguei a esse sentimento. Mas quanto mais o tempo passa, mais esse sonho parece se distanciar.
NG: Agora, mais do que chegar mais perto do Sugizo, eu acho que é mais sobre você moldando sua própria forma.
U: É verdade. No passado, eu ficava tipo “Eu quero tocar no Tokyo Dome” ou “Eu posso tocar”, então de alguma forma, estava perto.
NG: O que sobre você no passado você acha que foi o motivo pra você ser o que é agora?
U: Eu acho que o que mais importou é que eu não estava trabalhando sozinho naquela época, e é provavelmente por isso que eu ainda estou fazendo isso. É isso que eu sinto. Sempre estar junto com os meus companheiros é o maior motivo. Tem também o fato de que eu sou o filho mais novo e sempre sigo todo mundo, e o passado nos guiou para esse presente porque foi um sonho que sonhamos todos juntos. Eu não sei se ainda estaria fazendo isso se tivesse sonhado sozinho.
NG: Como seria se o Uruha do colegial encontrasse o Uruha do presente?
U: Bom... provavelmente seria algo como “Ainda fazendo isso?” (risos) Talvez eu diria “Isso é ótimo”. Como será que seria?
NG: (risos)
U: Mas já que nós ainda não tocamos no Tokyo Dome, eu não acho que diria algo como “Isso é ótimo”. Eu poderia dizer “Não tão impressionante”
NG: É porque o Tokyo Dome era o ponto de medida naquela época, não era?
U: Hn, porque eu não conhecia nada além do Tokyo Dome. Mesmo que alguém mencionasse a Yokohama Arena naquela época pra mim, eu não entenderia.
NG: Falando nisso, quando você era pequeno, o que você queria ser?
U: Um J-Leaguer. Eu achava a J-League muito legal, e era a mesma coisa pra todo mundo em volta de mim. (N/T: pra quem não sabe, J-League é como eles chamam a liga principal de futebol no Japão). Talvez nós só estivéssemos fazendo o que todo mundo estava fazendo (risos). Mas para bandas... Ah~ mas aqueles eram os tempos. Naquela época, até mesmo quem não estava numa banda, sabia quem era LUNA SEA.
NG: Claro que teria sido maravilhoso se tivesse se tornado um J-Leaguer, mas é igualmente maravilhoso que você tenha se tornado o que queria se tornar, com visual kei, a despeito do que os outros estavam fazendo.
U: Mas eu acho que minhas habilidades não eram apropriadas pra ser J-Leaguer no fim das contas... Isso é algo que senti desde aquela época.
NG: Comparado ao passado, o que mudou em você?
U: Meu gosto mudou. O que eu acho legal é completamente diferente agora. Naquela época eu achava que visual kei era só sobre o quão espalhafatoso se podia ser, que se eu fizesse minha própria guitarra, eu faria uma com um formato incrível. Mas quando eu realmente fiz, saiu surpreendentemente simples.
NG: O que você pensa do seu gosto no passado?
U: No que diz respeito ao gosto, eu estou em completa negação (risos) No passado eu gostava de coisas que achava legais à primeira vista. É totalmente ao contrário agora, ao invés de me render à primeira impressão, eu começo a gostar das coisas só depois de ter pensado nelas com calma.
NG: Até agora, deve ter tido todo tipo de tentação, e também outros caminhos que você poderia ter tomado, então por que motivo você acha que chegou tão longe sem se distrair com nada?
U: Pra mim, a banda era a maior tentação. Pais carregam aquele ideal de ir pra uma universidade, arranjar o emprego... Não é assim que eles se sentem? Mas eu caminhei em direção à minha tentação com todo meu coração (risos) Não havia outra tentação além da banda. Eu praticamente não tinha outros interesses.
NG: Como um garoto de banda, você saiu em busca do seu sonho; o que você busca agora?
U: O que eu busco agora? Permanece a mesma coisa, eu ainda estou trabalhando pra isso. Agora nós só podemos reconhecer o fato que as coisas não terminam aqui. Não sei o que vai acontecer de agora em diante, mas eu sinto que poderíamos caminhar em direção ao futuro com uma nova esperança de que esse não é mesmo o objetivo. Quando penso desse jeito, eu me pergunto se não estou chegando mais perto do sonho que tinha no começo, no fim das contas.
NG: E junto com os seus companheiros também.
U: Hn. Eu nunca quero ver o fim. Se chegarmos perto do fim, eu acho que nossos objetivos vão ficar cada vez maiores, e nós seguiremos trabalhando neles.
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1 comentários:
essa entrevista é ton legal *o*
Obrigada por traduzirem 8DDDD
Uruha super fofo e inocente falando de entrar debaixo da saia da mãe e sobre quando 'segurar a mão da garota'
ahsuahsuhuashushausa ;3~~~
Uruha citando Luna Sea, Sugizo e o Tokyo Dome xD É legal ver alguém da banda falando em entrevistas mais antiguinhas de tocar no tokyo dome, dá uma sensação de que eles realmente conseguiram isso agora e do quão importante foi *o*
E não tinha como terminar melhor a entrevista, adorei o que ele disse por último ;_; seriously <3
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